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terça-feira, 29 de julho de 2014

Luciana Genro denuncia: “Corrupção se transformou em método de governo”


“Dilma, por exemplo, tem um orçamento de campanha de R$ 290 milhões; de onde ela vai tirar esse dinheiro?”

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Filha do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), a ex-deputada federal Luciana Genro é o nome do PSOL para disputar a presidência da República, em substituição ao senador Randolfe Rodrigues, do Amapá, que abdicou da disputa presidencial. De passagem por Natal, participando de evento sobre a reforma agrária, Luciana abordou suas principais propostas, entre elas, taxar em 5% as maiores riquezas do Brasil, além de, também, explicar plataformas de campanha eleitoral polêmicas da sua candidatura, como a discriminação da maconha e o casamento gay.
Ao falar sobre ética na administração pública, Luciana disse que, infelizmente, “a corrupção se transformou em um método de governo”. “Não só pela corrupção miúda, que se vê, por exemplo, na construção de um aeroporto nas terras da família do Aécio, feito por ele mesmo quando governador, ou como a gente viu no mensalão, que foi também essa compra dos votos dos parlamentares. Essa corrupção que eu chamo de miúda, que também é extremamente grave, ela está ainda somada a uma corrupção quase institucionalizada, que é a captura dos partidos e dos políticos pelo poder econômico, que se traduz no financiamento das campanhas milionárias. O fato da Dilma ter um orçamento de campanha de R$ 290 milhões e receber, para fazer a sua campanha, dinheiro dos bancos, que lucraram no ano passado R$ 70 bilhões, das empreiteiras, que foram as grandes realizadoras das obras superfaturadas da Copa, isso é a corrupção mais institucionalizada e mais comprometedora da política, além de ser também a corrupção legal da dívida pública, que é outro caminho de desvio dos recursos públicos, quando o Brasil destina 40% de seu orçamento para pagamento de juros da dívida pública, que só beneficia as cinco mil famílias mais ricas do Brasil”, diz.
Em entrevistas a emissoras de rádio e TV, bem como a jornais impressos, a candidata do PSOL criticou seus principais adversários na disputa pelo Planalto. Para ela, a presidente Dilma Rousseff (PT) “representa um continuísmo conservador”. “É uma candidatura que está atrelada ao velho modo de fazer política do Sarney, do Collor, dos políticos que sempre governaram o Brasil e que representam as oligarquias mais apodrecidas que nós temos na história do Brasil”, diz. Já o Aécio Neves (PSDB), segundo diz, “é o tipo de político que constrói aeroporto na terra da família, tipicamente um político tradicional, que enxerga o dinheiro público como uma propriedade sua, que está a serviço dos seus interesses e da sua família”. Eduardo Campos (PSB), na sua ótica, é um híbrido entre os dois. “Ele está com o PSDB em alguns estados, como São Paulo e Minas Gerais, está com o PT no Rio de Janeiro. É uma mistura desse retrocesso simbolizado pelo Aécio, retrocesso ao neoliberalismo puro do PSDB, do Fernando Henrique, a privataria”, avalia.
Na visão da candidata do PSOL, a privatização da época de Fernando Henrique Cardoso levou a situações como a da baixa qualidade da telefonia brasileira, que, na sua visão, é uma situação caótica, com altíssimos preços e péssimos serviços. “Eduardo Campos é uma mistura do continuísmo conservador da Dilma, que é um social liberalismo, que é um modelo econômico muito semelhante ao do Fernando Henrique com algumas políticas sociais, que ao nosso ver devem ser mantidas, mas que não são suficientes para de fato acabar com esse abismo que existe entre os ricos e os pobres no Brasil, entre os que têm fortunas de R$ 50 milhões e os que são obrigados a viverem com o Bolsa Família, sendo considerados não mais miseráveis, porque têm uma renda de R$ 70 ao mês, o que não paga nem um jantar desses que vivem no topo da pirâmide”.
RIQUEZAS
Para promover uma verdadeira revolução no país, Luciana Genro defende o ataque aos interesses dos grandes milionários. Para tanto, propõe como principal proposta uma completa estruturação tributária do país, que vai possibilitar diminuir a carga tributária sobre o assalariado, sobre a classe média e sobre os trabalhadores de um modo geral para aumentar a carga sobre milionários, bancos e grandes empreiteiras. “Quem tiver fortunas acima de R$ 50 milhões – não é qualquer riquinho, é ricaço – pague esse imposto sobre as grandes fortunas numa alíquota de 5%, e com isso nós poderíamos arrecadar R$ 90 bilhões, o que possibilitaria sobrar os gastos com educação”, explica.
Ex-petista, ela critica a pauta dos candidatos adversários, afirmando ser a pauta da Confederação da Indústria (CNI). “Na verdade, é a pauta da CNI, que é a pauta de reduzir gastos sociais, de flexibilizar a legislação trabalhista, de diminuir os aumentos do salário mínimo, isso é o que eles querem, porque eles têm justamente o apoio desses segmentos, da indústria, dos grandes empresários, principalmente dos bancos e das empreiteiras, que são os que financiam as campanhas milionárias dos meus três principais adversários, Eduardo Campos junto com Marina, Aécio e Dilma”, diz. “A Dilma, por exemplo, tem um orçamento de campanha de R$ 290 milhões; de onde ela vai tirar esse dinheiro? Boa parte vem daí, da CNI, das grandes indústrias, e eles não dão dinheiro sem ter o compromisso que essa pauta que eles têm vai ser atendida. E a nossa proposta é justamente o contrário”, diz.
Liberação da maconha e casamento gay são destaques do PSOL
A regulamentação do uso recreativo da maconha e a institucionalização, pelo Estado, do casamento homoafetivo também são destaques do programa de governo de Luciana Genro. “O primeiro passo no desmantelamento dessa política de guerra às drogas é a descriminalização e a regulamentação do uso da maconha, que, a meu ver, e ao ver de vários estudiosos do tema, que inclusive se refletiu em um editorial do New York Times de ontem, um dos mais respeitados jornais do mundo, a maconha deve ser tratada nos mesmos patamares de outras drogas que hoje são legais, como é o caso do álcool e do cigarro, que são drogas que causam problemas também, mas que podem ser usadas de forma moderada, de forma recreativa, sem maiores consequências, desde que devidamente alertados a todos e regulamentando quem pode usar e de que forma pode usar, devem ser legalizados”, diz.
Luciana cita que no editorial o New York Times dá o exemplo da época da lei seca nos Estados Unidos, quando o álcool foi proibido, mas que isso não funcionou. “Ao contrário, as pessoas continuavam bebendo e se criou uma verdadeira máfia em torno da venda ilegal de álcool”. Para ela, é o que acontece com as drogas. “Nós temos verdadeiras máfias em torno do tráfico de drogas, quando a polícia prende um traficante tem imediatamente outro esperando para ocupar o lugar dele e o usuário da maconha, que é uma droga mais leve, que portanto, ao nosso ver, pode ser tratada nesses mesmos termos do álcool e do cigarro, ela acaba sendo jogada nas mãos do traficante, que vai oferecer a ele drogas muito mais perigosas e muito mais pesadas e lucrativas para o traficante, como é o caso do crack”.
Para Luciana Genro, a maconha aparece como a porta de entrada para outras drogas justamente por causa do traficante, que vai oferecer outras drogas e colocar em risco a saúde desse usuário. “Além do que, nós entendemos que é necessário que as pessoas possam decidir livremente pelo uso ou não de uma droga como essa, assim como podem decidir livremente pelo uso ou não do álcool e tem que ser alertada pelo perigo desse uso, se ele for feito de forma irresponsável”, afirma.
HOMO AFETIVOS
Sobre o casamento gay, a candidata diz que a proposta vem sendo bem recebida por amplas parcelas da população. “As marchas LGBT, que têm tomado conta do Brasil em várias capitais reúnem multidões que mostram que esse preconceito contra os homossexuais, as lésbicas, os travestis, os transgêneros já é um preconceito que vem sendo vencido por uma ampla parcela do povo, que entende que as pessoas têm o direito de amar quem elas desejarem amar e, portanto, casar com quem elas desejarem casar, elas têm o direito de ser quem elas sentem ser”, afirma, destacando que daqui a alguns anos o Brasil vai ver como algo absurdo que alguém ainda tenha preconceito por causa de uma orientação sexual. “E vejo também que é necessário se combater todas as formas de discriminação. Em relação à orientação sexual é uma delas, porque as convicções religiosas elas são muito importantes de serem respeitadas, mas nós vivemos em um estado laico, o que significa que as leis impostas pelo estado não podem estar submetidas a nenhuma orientação religiosa. Têm que estar assegurando os direitos de todos, inclusive dos que não têm religião”, diz.

do blog alexmanga

sábado, 12 de julho de 2014

De baixo de cajueiro Robério Paulino discute reforma agrária com o MST em São Miguel do Gostoso

Robério no MST


Robério Paulino que disputa o Governo do Estado pelo PSOL no RN esteve nesta manhã de sábado (12/07) no Acampamento Maria Aparecida do MST na cidade de São Miguel do Gostoso conversando com os acampados sobre reforma agrária onde apresentou seu posicionamento favorável a democratização do acesso a terra e as propostas de sua candidatura para impulsionar a agricultura familiar no Estado.


O vereador natalense e candidato a deputado estadual pelo PSOL Sandro Pimentel esteve acompanhando a atividade, assim como outros militantes do partido do socialismo e da liberdade.


“É preciso democratizar a terra, mas aliado a reforma agrária precisaremos assegurar segurança hídrica aos assentamentos e fomentar a agricultura familiar adquirindo alimentos de qualidade para as escolas e restaurantes populares que se multiplicaram no Rio Grande do Norte”, defendeu Robério Paulino que conversou de baixo de um cajueiro com agricultores e militantes acampados.

fonte:https://correiopop.wordpress.com

OLIGARQUIA UMA PATOLOGIA SECULAR

EM REPORTAGEM VEICULADA PELO PORTAL CARTA MAIOR É APRESENTADO COMO AS OLIGARQUIAS LUCRAM COM A SECA.



DO SITE:http://www.cartamaior.com.br/
Como a oligarquia lucra com a indústria da seca no Nordeste

EBC
Apodi (RN) – A Caravana Agroecológica terminou no sábado, dia 27, com um ato público no centro da cidade, onde é realizada a feira. Só nós sabemos como foi importante a presença de vocês aqui, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR), Francisco Edilson Neto. Não é fácil resistir no interior do nordeste, seja no semiárido, agreste, sertão ou zona da mata. A oligarquia comanda a política, beneficia a própria família e a de seus colaboradores. Não permite contestação. Toma controle das verbas federal, estadual e municipal. Controla os veículos de comunicação, como a família Alves no RN – rádio, jornal e televisão. Notícias dos trabalhadores rurais só saem em dois blogs locais, um do próprio sindicato, que por sinal está comemorando 50 anos, têm 10 mil associados, embora somente um terço pague as mensalidades em dia.
 
A maneira de atuar da oligarquia é secular, como o próprio DNOCS, que este ano comemorou 104 anos de existência. Virou departamento de obras contra a seca em 1945, com Getúlio Vargas. Qual o segredo dessa gestão ao contrário? Sempre ter o controle das verbas federais, e para isso, ter o controle dos órgãos responsáveis pelas políticas públicas e dar verbas, para “combater” a seca. Nesse caso específico do DNOCS significam R$2,8 bilhões em obras do PAC.  No ano passado, numa auditoria sobre as licitações, contratos, pagamentos, a Controladoria Geral da União registrou R$120 milhões em pagamentos irregulares. Um registro do relatório:
 
“-A partir dos casos descritos é possível constatar a precariedade em praticamente todos os setores do DNOCS, fatos reiteradamente apontados pela CGU e o modo como essas deficiências contribuem para a baixa qualidade de projetos, gerando superestimativas, daí para o sobrepreço nos contratos e podendo culminar em superfaturamento de obras, com prejuízo aos cofres públicos”.
 
Prejuízos milionários
 
A CGU também apontou irregularidades que tiveram como consequência um prejuízo de R$312 milhões, sendo que R$120 milhões são referentes a pagamentos irregulares entre janeiro de 2009 e outubro de 2011. De 47 convênios assinados pelo DNOCS, 37 foram com prefeituras do Rio Grande do Norte, estado do ex-presidente, Elias Fernandes, indicado por Henrique Alves, presidente da Câmara Federal. Em janeiro do ano passado, após as denúncias da CGU a direção foi demitida, mas a indicação do novo presidente foi do mesmo Henrique Alves, que indicou o engenheiro Emerson Fernandes Daniel Júnior, casualmente outro potiguar, ex-diretor-presidente da Companhia Docas, a Codern.
 
O DNOCS é uma autarquia ligada ao Ministério da Integração Nacional, até recentemente dirigido por Fernando Bezerra Coelho (PSB), pernambucano de Petrolina, onde a Aqualimp, empresa fabricante de cisternas de plásticos (polietileno), ganhou uma licitação para fornecer os reservatórios dentro do Programa Água para Todos. A proposta da equipe do agora ex-ministro era distribuir 300 mil cisternas de plástico, como são chamada pelos agricultores e agricultoras do semiárido. Eles dizem que ela murcha, em consequência do calor. Seguindo no raciocínio da oligarquia. A Aqualimp diante deste espetacular mercado construiu, também coincidentemente, uma fábrica em Petrolina. Mais: um ano depois de ser empossado o diretor da CODEVASF – Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba, Clementino de Souza Coelho, casualmente irmão do então ministro, Fernando Bezerra Coelho, ele foi demitido por direcionar os programas para a área de influência da família.
 
A oligarquia nãos constrói nada
 
Instalou-se outra crise. O Tribunal de Contas da União suspendeu a licitação para compra de 187,5mil cisternas de plástico no valor de R$600 milhões, no dia 3 de setembro de 2013. Uma cisterna desse tipo custa R$3 mil, com a instalação vai para R$5 mil. O outro modelo de construção de cisternas é com placas e custa em torno de R$2 mil. Mas não se trata de uma diferença de custo. A fórmula que a oligarquia criou para continuar faturando com a indústria, que irriga os seus canais financeiros há mais de um século. A oligarquia não constrói nada, ela dá presentes, ela entrega benesses aos servos, para não dizer escravos.
 
A Articulação do Semiárido Brasileiro, que já construiu centenas de milhares de cisternas de placas, discute o projeto com a comunidade, ela decide onde será instalada a primeira, depois capacita todos os envolvidos na construção, para que aprendam a tecnologia e possam reproduzir em outro lugar. Além disso, a ASA calcula que para cada lote de 10 mil cisternas construídas são investidos R$20 milhões na economia local. Entretanto, nada disso passa pelo controle da indústria da seca.
 
Vocês não leram?
 
Enfim, corta a irrigação dos canais da oligarquia. Atualmente o programa que a ASA coordena, dentro da iniciativa do governo federal de construir um milhão de cisternas, a Petrobras está investindo R$200 milhões. O BNDES também tem verba no programa. E mesmo assim, o DNOCS recentemente liberou mais de 25 milhões para tocar as obras do perímetro de irrigação da Barragem Santa Cruz, o motivo da discórdia em Apodi. Outra sórdida forma de atuação dessa autarquia.
 
Ademar Alves Neto é um dos integrantes das 31 famílias da Comunidade de Palmares, que está sofrendo ameaças de despejo pelo DNOCS. Primeiro os representantes do órgão chegaram à comunidade propondo comprar as terras. Alguns aceitaram. Assinaram um documento para liberar uma faixa de terra, onde iriam começar os estudos topográficos. Enquanto os funcionários públicos da autarquia apresentavam as benesses do projeto na comunidade, os tratores começaram o desmatamento a 3 km de distância – já derrubaram cinco hectares.
 
Então um grupo da comunidade, que tinha assinado o documento de venda, contestou porque não estava previsto naquilo que haviam conversado. Aí os burocratas federais perguntaram:
 
- Mas vocês não leram os contratos?
 
Claro que não. O índice de analfabetismo entre as quase 20 mil famílias assentadas no RN é de 19%, a média nacional é de 8,7%, corresponde a 13,2 milhões. No nordeste estão 54% dos maiores de 15 anos que não sabem ler ou escrever. Isso que a taxa nordestina caiu de 22,5% em 2004 para 17,4% em 2012, segundo o IBGE. O pessoal da comunidade Palmares pertence a este contingente. Nos três dias de convivência com a Caravana Agroecológica em Apodi por três vezes presenciei este tipo de situação. No assentamento Milagres uma senhora, durante a apresentação, pediu para que anotasse o nome do assentamento. Ela sempre trabalhou e não tinha como estudar. Na comunidade de Salsa, um dos agricultores mostrava o documento de contestação ao pedido judicial de reintegração de posse, e dizia que o nome do suposto dono estava no documento. Ele percorria as páginas com o dedo indicativo. Mas o nome não estava na ação. O terceiro caso, de um dos coordenadores do acampamento Edivan Pinto, quando alguém pediu que desenhasse um mapa da situação da Chapada e a área que seria usada na obra. Ele chamou um técnico.
 
Apodi significa coisa firme
 
São artimanhas horrorosas que a oligarquia nordestina pratica há mais de um século. E não tem a mínima pretensão de mudar. O MDA, por exemplo, tem um programa de combate à seca, e está entregando retroescavadeiras aos municípios atingidos. Escutei mais de um relato dos integrantes da Caravana que em alguns as máquinas estão paradas. O prefeito alega que não tem dinheiro para comprar combustível, ou então que não tem motorista especializado. Não foi ele que entregou.
 
Apodi, na língua dos grupos indígenas que ocuparam estas terras há milhares de anos, conforme as provas deixadas em sítios arqueológicos na região, por intermédio de pinturas rupestres, do mesmo tipo da Serra da Capivara, no Piauí, significa COISA FIRME. A Chapada é uma área plana, tem muita pedra calcária, muitas cavernas, e uma serra não muito alta. A melhor tradução para o nome é resistência, firme como uma rocha, que é o espírito que este povo do semiárido precisa ter para manter o seu território ocupado apenas com a agricultura familiar camponesa. Custei a chegar ao número total de assentamentos – 16 do INCRA e 15 do programa de crédito fundiário do governo estadual. Trinta e um assentamentos, milhares de famílias, vários modelos de produção, centenas de grupos organizados correndo risco de ver seus sonhos destruídos, porque a indústria da seca não pretende recuar.
 
Pelo contrário. No sábado, na avaliação do evento, ocorreu na sede do STTR, o superintendente do INCRA/RN, Valmir Alves da Silva, relatou outro perímetro de irrigação que o DNOCS pretende construir no Vale do Açu, numa área de oito mil hectares, envolve a terra de três assentamentos.
 
 
“Eles deram 10 dias para o INCRA se manifestar, porque sem o consentimento do órgão, não conseguem as licenças ambientais. A pressão é direta. Essa maneira de atuar do DNOCS e do Ministério de Integração já foi discutida recentemente num encontro de gestores federais. Eles não dialogam com ninguém, já chegam com o projeto pronto. Além do perímetro da Barragem Santa Cruz nós vamos ter que lidar com o projeto do Vale do Açu, que é maior”, disse ele.

sábado, 5 de julho de 2014

PSOL/RN ENTREGA PEDIDO DE REGISTRO DE CANDIDATURAS PARA PLEITO DE 2014

PSOL/RN fez o pedido hoje (05) por volta de 12:00 horas, os pedidos foram entregue pelo presidente estadual do PSOL, Sandro Pimentel que foi acompanhado por Robério Paulino que será o candidato majoritário da chapa e ainda Tàssia Lopes, Sonia Godeiro, Pe. Gecione e Moura(Parelhas) ambos postulam cadeiras na assembleia legislativa.




Novas regras/TRE

A partir deste sábado, a secretaria do TRE estará aberta todos os dias, inclusive sábados, domingos e feriados, até o dia 5 de outubro, quando serão realizadas as eleições.

É também a partir deste sábado que os agentes públicos ficam proibidos de nomear, contratar ou demitir sem justa causa. A legislação eleitoral também veda o corte ou readaptação de vantagens, remoção, transferência ou exoneração de servidor público até a posse dos eleitos no dia 5 de outubro.

A lei prevê exceções para os cargos em comissão ou dispensa de funções de confiança, bem como as nomeações para cargos do Poder Judiciário, Ministério Público, tribunais ou Conselhos de Contas e dos órgãos da Presidência da República. Também podem ser nomeados os aprovados em concursos públicos homologados até 5 de julho.

Também fica proibido aos agentes públicos das esferas administrativas que estejam disputando as eleições autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos ou entidades da administração indireta. É proibido ainda aos agentes públicos fazer pronunciamentos em cadeia de rádio e televisão fora do horário eleitoral gratuito, contratar shows artísticos pagos com recursos públicos e comparecer a inaugurações de obras públicas.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

MORADORES RECLAMAM DO ESTADO DA RUA JOSÉ JOAQUIM TAVARES

Morador da rua Jose Tavares reclama sobre situação da rua em rede social, apenas 500 metros da praça matriz, a rua está intransitável é preciso que o poder publico faça alguma coisa.









terça-feira, 1 de julho de 2014

PSOL/RN APROVA EM CONVENÇÃO FILIADA DE LAGOA SALGADA COMO PRÉ-CANDIDATA

No pleito de 2014, o município de Lagoa Salgada deverá contar com um candidato a deputado estadual, o nome de Leila Solange Tavares, já foi confirmado em convenção como pré-candidata.
imagens do facebook
O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) vai às eleições de outubro sem  alianças com outros partidos para majoritária e proporcionais, no Rio Grande do Norte. Em convenção estadual, realizada na noite de quarta-feira, no auditório da Assembleia Legislativa, a legenda confirmou, por consenso, o o professor Robério Paulino (foto) como candidato ao governo do Estado e do  matemático Ronaldo Garcia, para vice.  Para o Senado, o candidato será o professor do IFRN, Lailson de Souza. O encontro reuniu 200 dirigentes e filiados de diretórios estadual e municipais.

O PSOL-RN também ratificou o nome da ex-deputada federal Luciana Genro (RS), como candidata à Presidência da República – após desistência do senador Randolfe Rodrigues. O nome do candidato a vice-presidente, ainda está em discussão e será definido na Convenção Nacional, prevista para este final de semana, em Brasília.

PSOL lança candidatura de Robério Paulino ao Governo do RN

Robério Paulino, candidato ao Governo do Rio Grande do Norte pelo PSOL (Foto: Márcio Guerra/Assessoria)Robério Paulino, candidato ao Governo do Rio Grande do Norte pelo PSOL (Foto: Márcio Guerra/Assessoria)
O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) terá como candidato ao Governo do Rio Grande do Norte o professor Robério Paulino. A convenção do partido, realizada no dia 18 de junho, definiu ainda o também professor Ronaldo Garcia como vice na chapa majoritária e Lailson Almeida como candidato a uma vaga no Senado.

Nas eleições de 2014, o PSOL não formou coligação com nenhum outro partido e segue sozinho na disputa para Governo, Senado e vagas na Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados.
Robério Paulino tem 57 anos e é professor do Departamento de Políticas Públicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Nas últimas eleições foi candidato a prefeito de Natal e obteve 3.600 votos. 
RN tem cinco candidatos ao governo
Ao todo cinco candidatos vão concorrer ao Governo do Rio Grande do Norte nas eleições de 2014. Robério Paulino e Ronaldo Garcia, candidato e vice respectivamente, formam a chapa do PSOL para concorrer ao Executivo estadual. Simone Dutra e Socorro Ribeiro são as candidatas do PSTU ao governo. A coligação 'União pela Mudança' definiu Henrique Eduardo Alves, do PMDB, como candidato ao governo, tendo João Maia, do PR, como vice. O PSL homologou a candidatura de Araken Farias, e Paulo Roberto como vice. E o PSD lançou a candidatura de Robinson Faria ao Governo do Estado com Fábio Dantas (PC do B) como vice.