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terça-feira, 6 de agosto de 2019

Vigilantes potiguares recebem homenagem inédita na Assembleia Legislativa

No dia 20 de junho é comemorado o Dia do Vigilante. A data foi comemorada na Assembleia legislativa na manhã desta quinta-feira (27) em sessão solene proposta pelo deputado Sandro Pimentel (PSol), que homenageou profissionais e sindicalistas que representam a categoria.
“Este momento é um marco nesta Casa. É a primeira vez que a Assembleia se reúne em sessão solene para homenagear os vigilantes potiguares. Também é a primeira vez que um vigilante assume a cadeira de deputado estadual. Essa categoria tem uma responsabilidade enorme, precisa a cada dois anos se reciclar, fazer cursos e é uma das profissões que mais cresce, devido à insegurança pública”, disse o parlamentar, que é vigilante da UFRN.
Sandro Pimentel ressaltou os números de profissionais no Brasil. Segundo ele, são 3 mil empresas privadas de segurança e 500 mil vigilantes em atividade.  “Não podemos admitir que uma profissão como a nossa não seja vista pelo Poder Público. Quantos vigilantes foram alvejados, vítimas do crime e foram afastados pelas empresas sem auxílio?”, questionou. Ele defendeu que a categoria tenha aposentadoria especial garantida pela Reforma da Previdência, em discussão no Congresso Nacional.
Na solenidade, Aristides Soares Pereira, Carlos Alfredo Gomes da Silva, Cosme Alves Ferreira, Eriberto Teixeira da Silva, Francisco de Assis Alves, Gilvan Firmino Nunes, Iran Marcolino Victor, Josenilson Nascimento da Silva, Kléber da Silva Dias e Manoel Marques da Silva Filho foram homenageados pelo Poder Legislativo, além de Geiza Raline Felinto Fagundes, representando as mulheres e vigilantes e os profissionais que fazem à segurança da Assembleia.



Em nome deles, o vigilante e fundador de sindicatos da categoria, Iran Marcolino Victor, falou da importância da homenagem. “Somos uma categoria milenar, mas fomos reconhecidos na década de 60. A sociedade precisa ter o entendimento da importância desta atividade, que é responsável pela segurança de valores, segurança de vidas e de patrimônio”, disse ele, que ressaltou que a atividade não pode ser exercida por qualquer pessoa, e sim por profissionais registrados pela Polícia Federal, que possuem cursos específicos na área.
Ele também lembrou que o número de vigilantes supera o de policiais militares no Brasil, segundo dados do Ministério da Justiça. Esse “exército” da segurança privada também supera, em 35%, o efetivo total das Forças Armadas. “Está aí a importância desta categoria, que muitas vezes é discriminada”, ressaltou Marcolino.
Estiveram presentes no evento, o deputado Hermano Morais (MDB), Francisco de Assis Chaves Fragoso, representando à Confederação Interestadual dos Vigilantes do Nordeste, Márcio Figueiredo da Silva, presidente do Sindfort e Pablo Henrique Lima de Araújo, presidente do Sindsegur.

Fonte:http://sandropimentel.com.br/blog/

terça-feira, 30 de julho de 2019

CONHEÇA A HISTÓRIA DO PSOL

O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), ao longo de mais de uma década de existência, tem se afirmado como a verdadeira alternativa de esquerda programática, capaz de pensar saídas efetivas para a população brasileira.
Capitaneada por diversos grupos políticos, militantes socialistas e intelectuais de esquerda, a nossa construção teve início em dezembro de 2003, quando os então deputados João Fontes e João Batista Babá, a deputada Luciana Genro e a senadora Heloísa Helena foram expulsos do Partido dos Trabalhadores (PT) por votarem contra a orientação da legenda na reforma da previdência, realizada no primeiro ano do governo Lula, que retirava direitos dos servidores públicos.
Somada a afirmação da coerência dos parlamentares à época, havia também uma parte significativa de militantes petistas descontentes com os rumos do governo, que sinalizava, a cada dia, o abandono do socialismo como horizonte estratégico e a defesa de projetos prejudiciais ao povo brasileiro.
Sem alternativa política à esquerda que pudesse abrigar os lutadores pelo socialismo, estes parlamentares iniciaram um movimento nacional pela fundação de um novo partido, de esquerda, socialista e democrático. Buscando obter registro permanente na Justiça Eleitoral, conseguimos, naquela ocasião, quase 700 mil assinaturas a favor da fundação, mas os cartórios eleitorais só concederam certidões a 450 mil dessas assinaturas. Em 15 de setembro de 2005, finalmente conseguimos o registro no Tribunal Superior Eleitoral.
Desde então temos crescido e ganhado reforço de nomes comprometidos com a luta por mais direitos. Logo em seguida à formalização junto ao TSE, outro grupo de descontentes com os rumos do PT e de seu governo se juntou ao partido, entre os quais os deputados federais Ivan Valente (SP) e Chico Alencar (RJ), a então deputada federal Maninha (DF), além de personalidades, militantes e intelectuais.
Em todos os últimos processos eleitorais para a Presidência da República, lançamos candidatura própria, com a ex-senadora Heloísa Helena, em 2006; com Plínio de Arruda Sampaio, em 2010; e com Luciana Genro, em 2014. Em todas essas disputas, nossos representantes apresentaram um programa verdadeiramente conectado às pautas da classe trabalhadora, das mulheres, dos jovens, dos negros, da comunidade LGBT e dos povos indígenas e quilombolas.
Nesses mais de dez anos de existência, temos atuação destacada em defesa dos direitos sociais, por uma educação pública e universal, por melhorias do atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS), pela valorização dos trabalhadores do setor privado e do funcionalismo público e no enfrentamento à privatização dos serviços públicos.
Foi de nossa autoria o pedido de cassação do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. Nossa combativa bancada, formada por Luiza Erundina (SP), Ivan Valente (SP), Chico Alencar (SP), Glauber Braga (RJ), Edmilson Rodrigues (PA) e Jean Wyllys (RJ), foi imprescindível para que as denúncias que pesavam contra o então deputado fossem investigadas.
Nossa militância e nossos deputados tiveram papel fundamental na luta contra o golpe institucional, orquestrado pelas cúpulas do PMDB e do PSDB, com o apoio de toda a bancada conservadora no Congresso Nacional, que destituiu, sem provas, a ex-presidente Dilma do Palácio do Planalto. Ressaltando as diferenças programáticas com os governos petistas, o partido denunciou o que estava por trás daquele processo, que colocou o ilegítimo Michel Temer no poder.
Nas duas votações que analisaram as denúncias protocoladas pela Procuradoria Geral da República contra Temer, a nossa bancada votou pela continuidade das investigações contra no Supremo Tribunal Federal (STF). Mesmo com toda a pressão nas ruas e com fortes indícios de envolvimento em esquemas de corrupção investigados pela operação Lava Jato, o presidente ilegítimo foi absolvido pela sua base de sustentação, a partir da compra indiscriminada de votos.
Numa conjuntura de fortes investidas contra o povo brasileiro, seguimos no combate sem tréguas em defesa dos direitos trabalhistas, previdenciários, do serviço público e contra a agenda conservadora que ameaça mulheres, negros/as, a comunidade LGBT, os direitos indígenas, entre outros.
Buscamos construir uma alternativa para o povo brasileiro, reorganizando a esquerda em um novo projeto – democrático, popular, de direitos e de luta. Vem com a gente!

FONTE: SITEPSOL50


Militante trans do PSOL é sequestrada e torturada na zona leste de SP

Na terça-feira (16/7), uma militante transexual, membra do diretório municipal do PSOL de Guarulhos, da setorial LGBT do PSOL SP e da direção do Quilombo Raça e Classe da CSP-CONLUTAS, foi sequestrada e torturada por declarados apoiadores do presidente Jair Bolsonaro por razões manifestamente transfóbicas, num ato criminoso de enorme gravidade.
A. T. (preservamos a identidade por questão de segurança) estava no início da Radial Leste quando foi abordada por dois homens armados que a mandaram entrar no carro. Deu-se início à prática de intimidação e tortura. A militante teve os olhos vendados, foi ameaçada com o direcionamento de arma de fogo contra a sua cabeça e ouviu insultos transfóbicos enquanto era agredida e seus pertences revirados. Além do crime de ódio as intimidações passaram para o campo político atacando suas posições em relação ao PSOL nas redes e contra o Bolsonaro. Como resultado da tortura teve ferimentos e escoriações graves em todo o corpo (joelhos, costas, ombros, dedos da mão, pescoço e rosto).
Com o objetivo de intimidar, o único pertence roubado foi seu celular, sob pretexto declarado pelos criminosos de acessar todos os contatos. Os criminosos também atiraram diversas vezes, por sorte não ferindo a vítima com estilhaços ou balas.
Desde o ocorrido, todas as medidas legais foram tomadas para resguardar a militante e exigir investigação e punição exemplares para o caso. A. T. fez exame em hospital e abriu boletim de ocorrência. Acompanhada por advogados e parlamentares do PSOL, a Secretaria de Segurança Pública foi interpelada com um pedido de reunião urgente sobre o caso, mas, até agora, não retornou.
O PSOL afirma que o ocorrido, sem precedentes, configura crimes gravíssimos motivados por razões políticas e transfóbicas. Criminosos que o praticam são movidos pelo ódio e conduta assassina, de cunho fascista, e têm por objetivo intimidar militantes como a companheira e o conjunto da militância de um partido de esquerda coerente e reconhecido pela sociedade, como o PSOL. Tais pessoas e seus possíveis mandantes não apenas não terão êxito nesses objetivos, como terão de responder criminalmente por seus atos, pois o partido não permitirá que o caso passe impunemente.
Fazemos o chamado a todos os partidos de esquerda, movimentos sociais, sindicatos, centrais sindicais, entidades democráticas como OAB, ABI e outras a condenarem o atentado contra uma mulher trans, negra, militante de esquerda, e exigirem conosco as providências cabíveis da Secretaria de Segurança Pública e do governo de São Paulo.
  • Exigimos investigação e punição exemplares.
  • Exigimos que a Secretaria de Segurança Pública de SP nos receba imediatamente, em caráter de urgência, para audiência.
  • Condenamos o ódio, a transfobia, a intolerância política e os métodos de milícia típicos de uma ideologia de traços fascistas.
Não seremos intimidados!
Executiva Estadual do PSOL São Paulo
25 de Julho de 2019

sábado, 11 de maio de 2019

Nova Previdência dificulta acesso e pode aumentar pobreza, diz economista...

A reforma da Previdência proposta pelo governo de Jair Bolsonaro pode apertar demais os direitos sociais e acabar gerando problemas maiores, com aumento de pobreza no médio e longo prazo.  O estabelecimento de um tempo mínimo de contribuição de 20 anos, o endurecimento na concessão das aposentadorias rurais e as reduções nos valores de pensões e auxílios estão entre as principais críticas. No geral, são regras que dificultam o acesso e resultam em pagamentos menores do que os recebidos hoje.... -


 Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/02/21/especialistas-avaliam-reforma-previdencia.htm?cmpid=copiaecola