OS MELHORES ÍNDICES
Parnamirim: 7,6
Natal: 7,9
Mossoró: 12,9
São Gonçalo do Amarante: 13,6
Areia Branca: 13,9
São José do Seridó: 14,4
Parnamirim: 7,6
Natal: 7,9
Mossoró: 12,9
São Gonçalo do Amarante: 13,6
Areia Branca: 13,9
São José do Seridó: 14,4
OS PIORES ÍNDICES
Jundiá: 34,8
Lagoa de Pedras: 34,9
Lagoa Salgada: 35,2
João Dias: 37,6
Espírito Santo: 39,0
Jundiá: 34,8
Lagoa de Pedras: 34,9
Lagoa Salgada: 35,2
João Dias: 37,6
Espírito Santo: 39,0
Parnamirim e Natal são os únicos municípios potiguares com taxa de analfabetismo abaixo de 10% da população acima de 15 anos de idade. Na outra ponta estão 13 municípios com taxa acima de 33%, ou seja, um em cada grupo de três moradores faixa etária é analfabeta. Além disso, o Rio Grande do Norte ocupa o 23º lugar no ranking nacional, com taxa média de 17,8%. Os números foram divulgados nesta terça-feira (7) pelo Observatório da Educação do RN e são uma colaboração às comemorações dos 40 anos do método Paulo Freire, implantado em Angicos pelo então governador Aluízio Alves. O estudo mostra como o problema foi enfrentado no período de 19 anos, entre 1991 e 2010.
O relatório conclui que essa posição negativa do Rio Grande do Norte na redução do analfabetismo é resultado dos baixos investimentos na educação básica e da ausência de políticas públicas eficazes de combate ao analfabetismo nos municípios.
O levantamento mostra que 34 municípios do estado tinham em 2010, segundo os dados do IBGE, taxas de analfabetismo entre 30% e 39%. Além disso, nenhum desses municípios conseguiu decréscimo acima de 49%, quando comparadas as três edições do censo.
A melhor situação hoje é a de Parnamirim, município da Grande Natal, que conseguiu reduzir a taxa de analfabetismo de 25,1% da população acima de 15 anos, para 7,6% em 2010.
"Quantos anos vamos precisar para zerar a taxa de analfabetismo dos nossos municípios se continuarmos no mesmo ritmo e mantendo as mesmas políticas públicas e programas?", alerta a diretora executiva do Instituto de Desenvolvimento da Educação, Cláudia Santa Rosa, coordenadora do estudo. O objetivo da compilação de informações é contribuir para o planejamento de políticas públicas na área de educação e que tenham por meta zerar a taxa de analfabetismo. Ter acesso aos dados, compará-los e significá-los no âmbito de um planejamento é um dos passos mais importantes para avanços nos resultados, segundo o relatório.
A metodologia de coleta foi organizada em três etapas: 1ª etapa: Tabulação das taxas de analfabetismo do estado e cada um dos seus municípios, por ano, nos três últimos censos (1991, 2000 e 2010 ); 2ª etapa: Cálculo da diferença relativa (%) para conhecer os decréscimos em 20 anos (Para os municípios criados mais recentemente foram considerados os últimos 10 anos) e 3ª etapa: produção de análises e recomendações, considerando os municípios com taxas de analfabetismo mais baixas, com taxas abaixo de 20%, taxas mais altas, decréscimos em alguns intervalos, entre outras.
O relatório do Observatório conclui pela necessidade de avaliação dos gestores públicos sobre os programas e projetos de combate ao analfabetismo que implementam nas últimas décadas; ações integradas entre o poder público e a sociedade civil para acelerar o ritmo do combate ao analfabetismo, considerando o baixo decréscimo nos últimos 20 anos e maiores investimentos na alfabetização das crianças.
fonte: Tribuna do Norte
O relatório conclui que essa posição negativa do Rio Grande do Norte na redução do analfabetismo é resultado dos baixos investimentos na educação básica e da ausência de políticas públicas eficazes de combate ao analfabetismo nos municípios.
O levantamento mostra que 34 municípios do estado tinham em 2010, segundo os dados do IBGE, taxas de analfabetismo entre 30% e 39%. Além disso, nenhum desses municípios conseguiu decréscimo acima de 49%, quando comparadas as três edições do censo.
A melhor situação hoje é a de Parnamirim, município da Grande Natal, que conseguiu reduzir a taxa de analfabetismo de 25,1% da população acima de 15 anos, para 7,6% em 2010.
"Quantos anos vamos precisar para zerar a taxa de analfabetismo dos nossos municípios se continuarmos no mesmo ritmo e mantendo as mesmas políticas públicas e programas?", alerta a diretora executiva do Instituto de Desenvolvimento da Educação, Cláudia Santa Rosa, coordenadora do estudo. O objetivo da compilação de informações é contribuir para o planejamento de políticas públicas na área de educação e que tenham por meta zerar a taxa de analfabetismo. Ter acesso aos dados, compará-los e significá-los no âmbito de um planejamento é um dos passos mais importantes para avanços nos resultados, segundo o relatório.
A metodologia de coleta foi organizada em três etapas: 1ª etapa: Tabulação das taxas de analfabetismo do estado e cada um dos seus municípios, por ano, nos três últimos censos (1991, 2000 e 2010 ); 2ª etapa: Cálculo da diferença relativa (%) para conhecer os decréscimos em 20 anos (Para os municípios criados mais recentemente foram considerados os últimos 10 anos) e 3ª etapa: produção de análises e recomendações, considerando os municípios com taxas de analfabetismo mais baixas, com taxas abaixo de 20%, taxas mais altas, decréscimos em alguns intervalos, entre outras.
O relatório do Observatório conclui pela necessidade de avaliação dos gestores públicos sobre os programas e projetos de combate ao analfabetismo que implementam nas últimas décadas; ações integradas entre o poder público e a sociedade civil para acelerar o ritmo do combate ao analfabetismo, considerando o baixo decréscimo nos últimos 20 anos e maiores investimentos na alfabetização das crianças.
fonte: Tribuna do Norte
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