Desde a minha posse como Vereador de Natal fiz juramento público que não aceitaria nenhum privilégio. Alguém já disse que quem valoriza seus privilégios acima dos seus princípios, cedo perde os dois. Vivemos num país que amarga o terceiro pior índice de desigualdade no mundo. Quanto à distância entre pobres e ricos, o Brasil empata com o Equador e só fica atrás de Bolívia, Haiti, Madagáscar, Camarões, Tailândia e África do Sul. Nossa rica nação está entre as piores em distribuição de renda do planeta, conforme relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sobre América Latina e Caribe. Claro que na qualidade de Vereador de uma pequena capital do nordeste, pouco posso fazer, mas sem ações concretas meu discurso seria considerado tolo e inútil.
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